1 – Globalização internalizada: O compliance deve obrigatoriamente traçar uma plano de integração entre todas as áreas. É de suma importância que todos os profissionais, em sua integralidade, entendam perfeitamente o papel do departamento.
2 – Funcionalidade: Os departamentos de compliance devem utilizar meios e ferramentas próprias, específicas para o seu mercado. Será a melhor maneira de ajustar e fiscalizar o cumprimento das normas internas e externa.
3 – Contemporaneidade: Manter-se diariamente bem informado sobre as atualizações legislativas do seu nicho de mercado é crucial. Descobrir riscos e aspectos positivos para aplicabilidade, além de ser de bom alvitre e saudável para empresa. Ademais, é pilar para atualizações dos códigos internos.
4 – Gestores Multidisciplinares: Os números de informações e regras são enormes. Por tal motivo, um gestor deve saber traçar horizontes para o seu departamento dentro de um cunho empresarial. Sua equipe não pode desviar o foco das normas e legalidade exaradas, seja internas ou normativas em seu sentido amplo. O Gestor deve ficar atendo a isto, pois a consequência de uma conduta errada gera pontos negativos em outras áreas da empresa.
5 – Presságio empresarial: O Departamento de compliance deve estudar mecanismos e possíveis desvios de conduta. Com isso, de forma antecipada, podemos adequar as diretrizes dentro de uma empresa. Vale lembrar aqui o velho e atual deitado: “é melhor prevenir do que remediar”.
Reginaldo Silva
Sócio Fundador do Escritório Canizo e Silva Advogados Associados
Especialista em compliance.
Membro da Comissão Especial de Anticorrupção, Compliance e Controle Social dos Gastos Públicos.
E-mail: [email protected]
+ 55 21 981.235.553