Recentemente tivemos conhecimento do processo de alienação parental que a Ana Hickmann vem sofrendo, se você está passando por algo parecido, espero que leia até o final para entender os seus direitos.
A alienação parental é uma realidade dolorosa que afeta muitas famílias em processo de divórcio.
Entender como reconhecer, prevenir e lidar com essa situação é crucial para proteger o bem-estar das crianças envolvidas.
Como acontece?
A alienação parental ocorre quando um dos genitores manipula a criança, buscando minar o relacionamento desta com o outro genitor.
Os sinais podem incluir recusa injustificada em passar tempo com o genitor alienado, repetição de falas negativas sobre esse genitor e resistência a criar laços afetivos.
O que fazer se eu estiver sofrendo alienação parental?
Para que você não sofra, ou se sofrer que seja menos prejudicada, é essencial que você estabeleça um regime de convivência claro, bem como todos os aspectos deste sejam levados em consideração na hora da decisão.
Ter uma decisão judicial que determine dias e horários certos para a convivência e outras particularidades é essencial para não ser acusada de alienadora.
Agora, se o seu filho está indo para a casa do pai e voltando com comportamentos inadequados ou ainda dizendo que o genitor fala coisas sobre você que não são verdade. Cuidado!
Neste momento é essencial manter a calma e colher provas para que caso seja necessário você processe o genitor por esta conduta que é repulsiva.
Vise sempre o menor desgaste emocional para a criança, mas se não tiver jeito, procure um advogado especialista.
E se eu precisar de intervenção Judicial?
Se a alienação parental for identificada, é possível buscar intervenção judicial.
Os tribunais podem emitir ordens para garantir que o genitor alienado mantenha seus direitos parentais e que a criança tenha acesso adequado a ambos os pais.
Bem como, estabelecer multas e penalidades ao genitor que estiver cometendo a alienação.
Busque por seus direitos!
Se você está enfrentando situações de alienação parental ou deseja orientação sobre como proteger os seus direitos, basta enviar uma mensagem e falar comigo.
Artigo originalmente publicado em: https://draamandapereira.com.br/?p=440