A Lei da BIOGENESE declara fielmente que vida provém de vida e que nenhuma matéria inanimada pode se originar ou se prover da matéria animada ou seja o ser humano provém de algo que tem vida semelhante, igual ao ser humano que passará a existir a partir dessa vida originária, e assim por diante. Vida humana gera vida humana, nada além disso. Esta Lei contraria frontal e definitivamente a teoria do Evolucionismo, fazendo logicamente prevalecer o Criacionismo.
É a vida, avanço e processo progressivo. É acima de tudo, atividade interna substancial por meio da qual atua, exteriorizando o ser onde ela existe.
Vida (psy Khé) é a união da alma com o corpo. É, em tese, a manifestação da matéria. É um jogo de forças e é o bem, por excelência, juridicamente tutelado.
Ampliando o tema cientificamente, pode-se garantir que a vida é a energia na mais plena manifestação. Desde o que se diz matéria (orgânica) até o âmbito espiritual está impregnado por essa energia.
Em princípio, a vida se constitui de um tipo de agregado de moléculas (agrupamento definido e ordenado de átomos, eletricamente neutro). O átomo é a menor partícula dos compostos ou dos elementos simples, que é quimicamente idêntica à substância de que faz parte. Pequeníssima parte de um todo. Num corpo composto, resulta da combinação de duas ou mais moléculas, correspondentes aos diversos corpos simples que se combina para a formação do corpo composto.
Moléculas orgânicas são as partes mais simples dos corpos organizados, que se podem obter por divisão, sem decomposição química, sendo a célula o primeiro complexo gigante.
Não se pode falar em vida sem se falar na bioquímica, o estudo dos fenômenos químicos que se passam nos seres vivos, a química biológica; a química fisiológica. Bioquímica é também a terapia fundada nesse estudo. O segredo bioquímico da vida está resumido no DNA (ácido desoxirribonucléico).
Esta é a molécula encontrada nas células dos seres vivos que guarda todas as informações necessárias à vida. O prefixo "des", quimicamente, indica a presença de menos oxigênio na molécula do que no composto ao qual ela está estreitamente relacionada, indica também que a substância é derivável de outro composto, pela remoção de um átomo de oxigênio.