Inteligência Artificial (IA) aplicada ao Direito, os advogados serão os próximos alvos
Projeto vencedor da menção honrosa e segundo colocado no III Prêmio Ajufe: Boas Práticas de Gestão (na carreira estudantes universitários), aborda a temática contemporânea da tecnologia associando-se gradativamente no âmbito jurídico, juntamente com os questionamentos hasteados acerca da inovação.
Analisando alguns temas corriqueiros veiculados em debate no âmbito jurídico pelos próprios profissionais da área, observa-se uma característica inerente quando se trata do futuro da carreira advocatícia, o que implica na repercussão de um ceticismo: A substituição de advogados por máquinas programadas, ou também os temidos robôs, a famosa inteligência artificial vem ganhando cada vez mais espaço no mercado jurídico, alguns doutores do direito apresentam receio ao proferir e pensar que esses equipamentos poderão substituir os advogados, os leigos podem até ruminar esta ideia, mas percebe-se que os tais recursos de serviço para auxiliar nas demandas processuais em escritórios são benéficos, chegando ainda à possibilidade de evoluir no nível de utilizações em audiências complexas, aumentando assim a produtividade e eficácia para laborar com juízes e cooperar na pesquisa específica por códigos e legislações, facilitando o julgamento da sentença.
Levando para a prática, em quesito de estatística, sabe-se que o Brasil tem hoje 79,7 milhões de processos parados na justiça. Os cofres públicos gastam 84,8 bilhões de reais com o expediente jurídico, estimasse que a cada ano a conta demanda aumente, e ainda segundo dados da renomada Revista Veja : “ [...] os 18 mil magistrados do país não conseguem resolver a medida de 1 processo para cada 2 brasileiros [...]”; é notório que não há uma harmonia para prosperação dos cálculos, uma pitada de tecnologia auxiliaria nos trâmites e organizações, é possível afirmar isso pois já se conhece alguns dos aplicativos tecnológicos já utilizados em inúmeros escritórios atualmente.
É admissível ratificar aos escritórios que buscam trabalhar com tecnologia captam um número maior de clientela, isso se deve ao fato da capacidade adquirida ao proporcionar comodidades, como por exemplo, acompanhamento do processo em trâmite, realizar acordos por videoconferências.
É verídica ocasiões de escritórios e áreas informatizadas que logram obter um resultado muito preciso, com níveis de erros mínimos. Um investimento tecnológico básico atualmente com uma aplicação mínima de 15 mil reais é uma aplicação que permite instaurar um bom aplicativo de sistema tecnológico, usufruindo da inteligência artificial auxiliando no serviço prestado, a ferramenta instalada gasta-se-ia cerca de 48 horas no mínimo para que um técnico de informática deixe tudo organizado para execução do mesmo, em um prazo de 6 meses já apresenta-se uma significativa grandiosidade de retorno.
Logo, pode-se perceber que não se está explanando a ideia da sub-rogação de um profissional bacharelado em direito e habilitado por exames para tal função, e sim uma ferramenta de contribuição acessória obséquio, o que lhe auxiliará a chegar a um fichamento com um tripé mais eficaz e rápido e preciso.
Andrezza Cesati Vitoraci; Graduada em Ciências Biológica; Pós Graduanda em Docência do Ensino Superior; Graduanda em Direito pelo Centro Universitário São Camilo.